Como no caso da Magali, que descobriu que o verdadeiro medo não era da morte, mas de não aproveitar plenamente o tempo com quem ama. Ou como o Ines, que percebeu que o peso que carregava não era de incapacidade, mas de arrependimentos por não estar presente nos momentos que realmente importavam. Talvez sua dor seja o medo de ver o tempo passar rápido demais, enquanto as conexões mais importantes ficam em segundo plano.

Ou talvez seja aquela angústia silenciosa que aparece quando você tenta encontrar sentido no que faz e percebe que as respostas parecem sempre distantes. Pode ser a sensação de que você está vivendo no automático, sem tempo para valorizar os momentos mais importantes, ou a dificuldade em aceitar que o fim faz parte do processo de viver.

E está tudo bem sentir isso.. No Capítulo 3, você vai descobrir que, muitas vezes, nossas dores vêm daquilo que evitamos enfrentar: as conversas não ditas, as emoções reprimidas ou os medos que ignoramos porque parecem grandes demais para lidar. O livro vai te mostrar que reconhecer essas dores não é um sinal de fraqueza, mas sim o primeiro passo para transformá-las..

Encarar o medo da morte não é sobre desistir, mas sobre se libertar. Aceitar que ela existe nos ensina a viver com mais intensidade, amar de forma mais presente e encontrar coragem para fazer escolhas que realmente importam.

Não importa qual seja a sua dor, ou se você se reconhece nos depoimentos daquelas pessoas. O que importa é saber que há um caminho para encontrar paz e significado na sua história.

Este livro é um convite para você viver de forma mais leve, mais conectada e mais verdadeira. Seja qual for o peso que você carrega, você pode descobrir como transformá-lo em força para viver uma vida que vale a pena.